Uma abordagem escolar completa para transformar as escolas em centros de inclusão
Uma abordagem escolar completa para transformar as escolas em centros de inclusão
Uma abordagem escolar completa para transformar as escolas em centros de inclusão
Uma abordagem escolar completa para transformar as escolas em centros de inclusão
Uma abordagem escolar completa para transformar as escolas em centros de inclusão
Uma abordagem escolar completa para transformar as escolas em centros de inclusão
Uma abordagem escolar completa para transformar as escolas em centros de inclusão
Uma abordagem escolar completa para transformar as escolas em centros de inclusão
Uma abordagem escolar completa para transformar as escolas em centros de inclusão
O objetivo do projeto INCLUSIVE HUBS é contribuir para tornar os espaços escolares em locais inclusivos, onde todos os alunos se sintam bem-vindos, respeitados e valorizados – em particular, aqueles com menos oportunidades, como os migrantes. Através da implementação deste projeto, iremos apoiar abordagens holísticas de ensino e aprendizagem, assim como a colaboração entre todos os atores relevantes nas escolas (funcionários, comunidades, alunos migrantes e as respetivas famílias), de forma a transformar as escolas em centros de inclusão.
Segundo a Comissão Europeia, a baixa proficiência e o abandono escolar precoce podem ser resultado da dificuldade de aprendizagem e exclusão social, um fenómeno enfrentado em muitas áreas europeias. Vários países da União Europeia (UE) já desenvolveram estratégias nacionais com o objetivo de facilitar a comunicação entre escolas e comunidades locais, e fornecer medidas para promover a inclusão. Assim, este projeto contribuirá para esses esforços, desenvolvendo materiais e ferramentas com foco no bem-estar, inclusão, saúde mental e desenvolvimento pessoal.
Projeto Número 2022-1-FI01-KA220-SCH-000086160
Financiado pela União Europeia. Os pontos de vista e as opiniões expressas são as do(s) autor(es) e não refletem necessariamente a posição da União Europeia ou da Agência de Execução Europeia da Educação e da Cultura (EACEA). Nem a União Europeia nem a EACEA podem ser tidos como responsáveis por essas opiniões.